O dia 18 fevereiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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O dia 18 fevereiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo



O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

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RONDÔNIA

1919 – Chega a Porto Velho o reverendo Eurico A. Nelson, da Igreja Batista, para um seminário com o tema “Vencer”, dia 24, no prédio “Vaticano”, da Madeira-Mamoré.

1940 – O governo federal libera 40 contos de réis para estudos do projeto de criação de quatro “Territórios de Fronteira” – Guaporé (Rondônia), Amapá, Rio Branco (Roraima) e Iguassú.

1964 – Coordenada| pelos padres Isidoro e Alexandre Bendoraites, a diocese de Guajará-Mirim faz funcionar a Rádio Educadora.

1974 – O advogado Fouad Darwich Zacharias, é eleito o 1º presidente da seccional da OAB/RO.

1986 – Poucos meses depois de asfaltada, a rodovia BR-364 está cheia de buracos, e os postos da PRF, conforme caminhoneiros, estão abandonados.

HOJE É

Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Álcool. Dia Internacional da Síndrome de Asperger.

Católicos celebram São Teotônio, Santos mártires Sadot e 128 companheiros, Santo Eládio, Santo Angilberto, Beato Fra Angélico,

BRASIL

1808 – Dom João VI cria a Escola de Cirurgia da Bahia, a 1ª escola de Medicina do Brasil.

1821 — D. João VI reúne os procuradores do Reino do Brasil, das Ilhas dos Açores, Madeira e Cabo Verde. Primeira convocação oficial de uma representação política no território brasileiro.

MUNDO

1546 – Morre Martinho Lutero (n. 1483), figura mais importantes da Reforma Protestante.

1906 – Nasce Hans Asperger (+ 1989), austríaco; em 1944 descreveu o autismo de alto desempenho, ou Síndrome de Asperger.

2010 - WikiLeaks publica o 1º de milhares de documentos confidenciais divulgados por Chelsea Manning.

FOTO DO DIA

A SEDUÇÃO DA NOSSA CULINÁRIA

“O peixe daqui tem gosto de terra”; “Não dá para encarar esse negócio”, e daí em diante, tenho ouvido muitas pessoas, não nascidas na região tratarem assim algumas das nossas comidas típicas, pessoas algumas residentes há muito tempo por aqui, e, convenhamos, muitas delas aos poucos sendo seduzidas pelo sabor da nossa mais que variada cultura culinária.

Tenho amigos naturais do “sul-maravilha” que alegavam não aguentar o odor de um pirarucu desfiado, ou de um pirarucu de casaca, enquanto outros, nordestinos cantavam o sabor de seus pescados nativos, mas “os daqui tinham gosto de barro”.

Tacacá, nem pensar. Uma goma misturada com ervas, em meio a alguns camarões e dentro de um caldo de cheiro forte fazia alguns embaralharem os estômagos. “Não sei como você consegue gostar disso”, criticava, cheio de argumentos, um conhecido.

E quando viam a maniçoba, e, ainda mais, quando sabiam do tempo de preparo aí é que nem queriam olhar. “Parece uma lama marrom”, decretou um. Mas aos poucos o sabor regional toma conta do espaço, o que provoca uma frase, tipo arrependimento, “Acho que perdi tempo dizendo que não gostava”.

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