O dia 28 fevereiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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O dia 28 fevereiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo



O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

69 99910 8325

RONDÔNIA

1943 –Comerciantes são chamados a recolherem suas cotas de 1943 de “Contribuição Compulsória de Guerra”.

1954 – A LBA pede que foliões não façam barulho ao passar no hospital São José, e que comprem bilhetes do concurso de Rainha do Carnaval, cuja renda será para atender famílias pobres.

1982 - A Polícia Militar anuncia esta semana resultado do inquérito para apurar a explosão do quartel da PM em Cacoal – com 11 mortos.

1983 - A Assembleia Estadual Constituinte instala 5 comissões técnicas, responsáveis pela elaboração da 1ª Carta Estadual.

1985 – A PF apreendeu em Vilhena oito tambores de produto para refino da cocaína, além de aviões, a serem usados para transporte da droga.

2011 – Falece em Porto Velho o carnavalesco Manoel Costa de Mendonça, o Manelão, criador e presidente da Banda do Vai Quem Quer.

HOJE É

Dia Nacional da Ressaca. Dia Mundial de Combate a LER/DORT.

Católicos celebram São Romão abade, São Hilário papa, São Romano,

BRASIL

1902 – Nasce o arquiteto franco-brasileiro Lúcio Costa (+ 1998), autor do desenho do Plano Piloto de Brasília.

1854 – O carnaval do Rio inaugura o desfile de carros alegóricos.

1986 – O presidente José Sarney edita o “plano cruzado” para tentar conter a inflação.

2021 — Lançado o “Amazônia 1”, primeiro satélite 100% brasileiro.

MUNDO

2013 — Renúncia do Papa Bento XVI (1927/2022), o 1º a fazer isso desde 1415.

Em 1914 – Carlitos (Charles Chaplin), aparece no cinema pela 1ª vez, no filme “Carlitos Repórter”.

FOTO DO DIA

Em 2011, a duas semanas para o desfile da Banda do Vai Quem Quer, seu presidente e um dos fundadores, Manoel Mendonça, participou do aniversário da jornalista Yale Dantas, assessora de imprensa do grupo, e morreu dois dias depois.

Empresário de sucesso, Manelão era também um boêmio inveterado, e um folião contumaz nas festas carnavalescas, tornando-se mais conhecido a partir de quando participou da criação da Banda, logo transformada na grande atração do carnaval portovelhense.

Anunciada a morte, a pergunta era: A Banda sairia no sábado de carnaval, ou iria designar luto? A presidência foi assumida pela sua filha, Ciça, que ainda durante o velório foi assediada por jornalistas, foliões etc. Ela confirmou a saída.

No velório, realizado no Mercado Cultural, foi como se estivesse numa roda de samba. O féretro, o esquife sobre um caminhão de bombeiros, uma multidão cantando.

Nada de choro ou lamentação. Na maioria marchinhas da própria Banda, e no cemitério dos Inocentes, mais gente, com o sepultamento onde a multidão (FOTO) continuou cantando.

No dia 5, “rei morto, rei (aliás rainha) posto: Ciça comandou a Banda. Viva a rainha!

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