O governador do estado de Goiás, Ronaldo Caiado e o presidente eleito do União Brasil, Antônio Rueda. (Foto: Lucas Hegon)
Porto Velho, RO - Ouvido pela imprensa nesta quinta-feira (29), o governador do Estado de Goiás, Ronaldo Caiado, disse que a composição liderada por Luciano Bivar, a frente do União Brasil, era “incapaz de representar” todos os filiados e que a nova era, inaugurada pela chegada de Antônio Rueda ao topo da executiva é o “marco zero ” do partido.
Caiado afirma que a partir das eleições ocorridas nesta quinta-feira (29), o União Brasil está ‘estruturado’ e que “o peso e a competência desse partido” terão destaque.
O governador tornou-se um dos principais desafetos, do agora derrotado Luciano Bivar. Em coletiva de imprensa, o ex-presidente chegou a expor discussão que teve com Caiado por conta do diretório da sigla no entorno de Brasília.
O goiano não pormenorizou e evitou detalhar o desentendimento com o cacique partidário. Interlocutores disseram ao Diário do Poder que a principal divergência entre os dois se deu porque Bivar não queria lançar candidatura própria do União ao cargo de presidente da República, almejado por Caiado, segundo confirmação ao DP.
Vexame de Bivar
Isolado, o pernambucano Luciano Bivar tentou invalidar as eleições protocolarmente e também ‘alardeando’ a impressa sobre supostas denúncias de corrupção. O pleito pela anulação das eleições não foi para frente, e tão pouco as denúncias prosperaram. Bivar recuou, alegando seguir orientações jurídicas.
Unanime
A vitória de Rueda foi unanime. O advogado recebeu os 30 votos inscritos na convenção. Em nota oficial, o presidente eleito agradeceu o apoio de filiados e delegados do partido. “As eleições para a executiva nacional do União Brasil seguiram rigorosamente as diretrizes do estatuto do partido. A chapa eleita teve a totalidade dos votos apurados, o apoio dos filiados e dos mais de 50 deputados, oito senadores e os quatro governadores do partido, demonstrando a unidade e a firmeza de propósitos do União Brasil”, afirmou.
Fonte: Por Deborah Sena
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