Porto Velho, RO - A semana começou lenta no mercado brasileiro de soja. O interesse vendedor foi baixo nesta segunda-feira (11) diante das quedas da Bolsa de Chicago e do dólar.
Apesar disso, algumas praças mostraram preços melhores por necessidades pontuais dos compradores.
Passo Fundo (RS): caiu de R$ 120 para R$ 119
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais baixos. Após a reação técnica da semana passada, o mercado voltou a ser impactado pela ampla oferta mundial.
O desenvolvimento das lavouras na América do Sul segue progredindo sem maiores percalços, confirmando uma safra cheia. A tendência é de que a demanda se desloque ainda mais para Argentina e Brasil, mantendo o mercado norte-americano em segundo plano.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 706.334 toneladas na semana encerrada no dia 7 de março, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 1.160.392 toneladas.
Contratos futuros
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,05%, sendo negociado a R$ 4,9784 para venda e a R$ 4,9764 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9603 e a máxima de R$ 4,9997.
Região das Missões: diminuiu de R$ 119 para R$ 118
Porto de Rio Grande: baixou de R$ 125 para R$ 124
Cascavel (PR): desvalorizou de R$ 116 para R$ 113
Porto de Paranaguá (PR): decresceu de R$ 124 para R$ 122
Dourados (MS): caiu de R$ 108 para R$ 107
Rio Verde (GO): se manteve em R$ 106
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais baixos. Após a reação técnica da semana passada, o mercado voltou a ser impactado pela ampla oferta mundial.
O desenvolvimento das lavouras na América do Sul segue progredindo sem maiores percalços, confirmando uma safra cheia. A tendência é de que a demanda se desloque ainda mais para Argentina e Brasil, mantendo o mercado norte-americano em segundo plano.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 706.334 toneladas na semana encerrada no dia 7 de março, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 1.160.392 toneladas.
Contratos futuros
Foto: Reprodução
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 4,75 centavos de dólar, ou 0,40%, a US$ 11,79 1/4 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 11,91 3/4 por bushel, com perda de 3,75 centavos ou 0,31%.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo fechou com baixa de US$ 4,20 ou 1,23% a US$ 337,20 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 46,64 centavos de dólar, com alta de 0,47 centavo ou 1,01%.
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 4,75 centavos de dólar, ou 0,40%, a US$ 11,79 1/4 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 11,91 3/4 por bushel, com perda de 3,75 centavos ou 0,31%.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo fechou com baixa de US$ 4,20 ou 1,23% a US$ 337,20 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 46,64 centavos de dólar, com alta de 0,47 centavo ou 1,01%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,05%, sendo negociado a R$ 4,9784 para venda e a R$ 4,9764 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9603 e a máxima de R$ 4,9997.
Fonte: Por Agência Safras
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