O Planalto espera dor de cabeça vinda da CCJ, da bolsonarista Carol de Toni (PL-SC), que pediu impeachment de Dilma e Alexandre de Moraes.(Foto: Mauro Pimentel/AFP)
Porto Velho, RO - O PT agiu enquanto pôde para não cumprir o acordo e evitar que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara parasse nas mãos do PL. Derrotado, o governo vai descer do muro e atuar para influir na sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na Presidência da Câmara. Dos nomes postos e com alguma chance, o que mais agrada ao Planalto é Marcos Pereira (SP). O mandachuva do Republicanos vota alinhado ao governo e de quebra é evangélico, segmento onde Lula tem alta rejeição.
Antiga adversária
O Planalto espera dor de cabeça vinda da CCJ, da bolsonarista Carol de Toni (PL-SC), que pediu impeachment de Dilma e Alexandre de Moraes.
Talarico
Governistas plantam discórdia na oposição sugerindo que o União Brasil quis atropelar o PL na CCJ ao tentar emplacar Elmar Nascimento (BA).
Pé lá, pé cá
O Republicanos, que se fartou na onda bolsonarista, não pensou duas vezes para coroar o deputado Silvio Costa Filho (PE) ministro de Lula.
Cadeia neles
Primeira sessão deliberativa com Carol de Toni (PL-SC) na presidência da CCJ vai discutir propostas de endurecimento na legislação contra criminosos reincidentes e estelionatários.
Bilhões em jogo
Alessandro Vieira (MDB-SE) acionou o Conselho Nacional de Justiça para saber se o CNJ tem monitorado o esquema do governo com dois bancos mantidos em sigilo, na questão dos precatórios federais.
Fonte: Por Cláudio Humberto
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