Gaúchos refutam ‘governador biônico’, mas têm mais a fazer

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Gaúchos refutam ‘governador biônico’, mas têm mais a fazer


Lula impôs um “governador biônico” ou “paralelo” para disputar espaço político com o governador Eduardo Leite (Foto: Valter Campanato/ABr.)

Porto Velho, RO - Líderes políticos e empresariais gaúchos rejeitam e até consideram uma “violência institucional” em que Lula impôs um “governador biônico” ou “paralelo” para disputar espaço político com o governador Eduardo Leite (PSDB), eleito em 2022. O candidato do PT ficou em 3º. Mas todos estão mais preocupados com a reconstrução do Estado, deixando a polêmica de lado. O “biônico” Paulo Pimenta ambiciona o governo em 2026 e terá o papel de distribuir dinheiro e favores em 2024, ano eleitoral municipal.

Governador eleito

O vice-governador Gabriel Souza lembrou apenas, sem polemizar, que o governador eleito é Eduardo Leite e cabe a ele liderar a reconstrução.

Piratini não abre mão

“Não podemos fazer nada sobre decisões do governo federal”, diz o vice, deixando claro que o Piratini não abrirá mão de suas prerrogativas.

Leite ficou inerte

Aliados acham que Eduardo Leite deveria ter abandonado o palanque de Lula em São Leopoldo, na quarta, quando fez uso eleitoral da tragédia.

Violência institucional

Para que a morte do seu governo não seja decretada, amigos pedem a Leite que recuse disputas com o “biônico” Pimenta por espaço político.

Fonte: Por Cláudio Humberto

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