
Eduardo Ribeiro, presidente do Partido Novo (Foto: Diário do Poder)
Porto Velho, RO - O presidente do Partido Novo, Eduardo Ribeiro, classificou como “baixo, sujo e imoral” o aproveitamento político e eleitoral da tragédia no Rio Grande do Sul pelo governo Lula (PT), que indicou o pré-candidato ao governo gaúcho e ministro da Propaganda, Paulo Pimenta, que os gaúchos já chamam de “governador biônico”, como uma espécie de interventor “reconstruir o Estado”. Ao podcast do Diário do Poder, ele disse que o Novo irá expor a hipocrisia e insensibilidade do governo.
Gaúcho não perdoa
Usar a tragédia para fazer projeção de aliado político para as próximas eleições é baixo, ressaltou Ribeiro, “e o povo gaúcho não vai perdoar”.
Boas perguntas
“Não era [Lula] o grande defensor da democracia? De onde surgiu a ideia de criar ‘ministro da reconstrução’?”, questiona o presidente do Novo.
Intervenção para quê?
Ribeiro lembrou que Eduardo Leite foi eleito numa eleição difícil: “Precisa respeitar, está fazendo seu papel. Acerta, erra, mas tá lá”.
Congresso sem moral
Para Domingos Sávio (PL-MG), parlamentares estão desmoralizados por uma decisão “feita por um juiz amigo do Lula, que não teve sequer um voto, vale mais e tem mais força que 513 deputados e 81 senadores”
Fonte: Por Cláudio Humberto
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