Porto Velho, RO - O mercado brasileiro de soja esteve bastante movimentado nesta terça-feira (2). Os preços subiram e os negócios foram volumosos. Segundo a Safras Consultoria, algo entre 700 mil e 900 mil toneladas foram comercializadas no dia.
Todas as variáveis formadoras de preços – prêmios, dólar e Chicago – favoreceram o lado vendedor. Os portos registraram muitas ofertas.
Preços da soja no Brasil
Passo Fundo (RS): subiu de R$ 138 para R$ 140
Região das Missões: avançou de R$ 137 para R$ 139
Porto de Rio Grande: aumentou de R$ 144 para R$ 145
Cascavel (PR): valorizou de R$ 134 para R$ 135,50
Porto de Paranaguá (PR): cresceu de R$ 143 para R$ 146
Rondonópolis (MT): subiu de R$ 128 para R$ 130
Dourados (MS): foi de R$ 124 para R$ 127
Rio Verde (GO): passou de R$ 125,50 para R$ 127
Bolsa de Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira com preços mistos. Em dia volátil, as primeiras posições tiveram leve alta e as demais, perdas moderadas. O dia foi de ajustes.
O comportamento de outros mercados e o clima nos Estados Unidos seguiram no centro das atenções dos participantes.
Há dúvidas sobre o comportamento do clima nos próximos dias e os agentes procuraram posicionar suas carteiras, adicionando, ainda que timidamente, algum prêmio de risco climático.
Condições das lavouras dos EUAFoto: Pixabay
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou ontem dados sobre as condições das lavouras norte-americanas de soja. Segundo o órgão, até 30 de junho, 67% estavam entre boas e excelentes condições, 25% em situação regular e 8% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, os índices eram de 67%, 25% e 8%, respectivamente.
Ao contrário de ontem, o dia foi de maior aversão ao risco, com o financeiro visualizando juros altos nos Estados Unidos por mais tempo. O petróleo mudou de direção e ajudou a pressionar
alguns contratos da soja.
Em relação à demanda chinesa, participantes acreditam que os atuais baixos preços poderão motivar um movimento de compra. Além disso, o país poderá adiantar compras devido ao favoritismo de Donald Trump na corrida eleitoral. Em seu governo anterior, o republicano patrocinou uma guerra comercial com o país asiático e há temores que as tensões sejam retomadas.
Contratos futuros da soja
Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 4,25 centavos de dólar, ou 0,37%, a US$ 11,50 1/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 11,13 por bushel, com ganho de 2,00 centavos ou 0,18%.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com baixa de US$ 4,30 ou 1,29% a US$ 328,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 46,72 centavos de dólar, com alta de 0,97 centavo ou 2,12%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,22%, sendo negociado a R$ 5,6657 para venda e a R$ 5,6637 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,6307 e a máxima de R$ 5,7008.
Bolsa de Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira com preços mistos. Em dia volátil, as primeiras posições tiveram leve alta e as demais, perdas moderadas. O dia foi de ajustes.
O comportamento de outros mercados e o clima nos Estados Unidos seguiram no centro das atenções dos participantes.
Há dúvidas sobre o comportamento do clima nos próximos dias e os agentes procuraram posicionar suas carteiras, adicionando, ainda que timidamente, algum prêmio de risco climático.
Condições das lavouras dos EUAFoto: Pixabay
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou ontem dados sobre as condições das lavouras norte-americanas de soja. Segundo o órgão, até 30 de junho, 67% estavam entre boas e excelentes condições, 25% em situação regular e 8% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, os índices eram de 67%, 25% e 8%, respectivamente.
Ao contrário de ontem, o dia foi de maior aversão ao risco, com o financeiro visualizando juros altos nos Estados Unidos por mais tempo. O petróleo mudou de direção e ajudou a pressionar
alguns contratos da soja.
Em relação à demanda chinesa, participantes acreditam que os atuais baixos preços poderão motivar um movimento de compra. Além disso, o país poderá adiantar compras devido ao favoritismo de Donald Trump na corrida eleitoral. Em seu governo anterior, o republicano patrocinou uma guerra comercial com o país asiático e há temores que as tensões sejam retomadas.
Contratos futuros da soja
Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 4,25 centavos de dólar, ou 0,37%, a US$ 11,50 1/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 11,13 por bushel, com ganho de 2,00 centavos ou 0,18%.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com baixa de US$ 4,30 ou 1,29% a US$ 328,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 46,72 centavos de dólar, com alta de 0,97 centavo ou 2,12%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,22%, sendo negociado a R$ 5,6657 para venda e a R$ 5,6637 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,6307 e a máxima de R$ 5,7008.
Fonte: Por Agência Safras
0 Comentários