Porto Velho, RO - O mercado brasileiro de soja registrou preços de estáveis a mais altos nesta sexta-feira (27). O mercado teve movimento moderado no dia, internamente pagando melhor do que a paridade de exportação em algumas regiões.
Com a alta forte de Chicago, o spread diminuiu um pouco. Porém, com estoques de soja mais apertados e a busca por soja disponível, houve o descolamento.
Preços médios da soja no país
Passo Fundo (RS): subiu de R$ 135 para R$ 136
Região das Missões: avançou de R$ 134 para R$ 135
Porto de Rio Grande: aumentou de R$ 142 para R$ 143
Cascavel (PR): seguiu em R$ 139
Porto de Paranaguá (PR): passou de R$ 142 para R$ 143
Rondonópolis (MT): subiu de R$ 131 para R$ 133
Dourados (MS): passou de R$ 132 para R$ 135
Rio Verde (GO): cresceu de R$ 130 para R$ 132
Bolsa de Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com forte alta. A preocupação com o persistente clima seco no Brasil – a previsão é de poucas chuvas e temperatura em elevação na próxima semana – fez as cotações dispararem.
O farelo liderou os ganhos, com altas em torno de 5%. “A China está com estoques de farelo bem curtos e a perspectiva de um movimento acelerado de compras por parte daquele país justifica a alta de hoje”, disse o analista de Safras & Mercado, Gabriel Viana, que considera, no entanto, a alta de hoje exagerada e baseada em movimentos especulativos.
O mercado também digere positivamente o pacote de incentivo à economia chinesa, com uma série de medidas anunciadas ao longo da semana e que podem acelerar a demanda por commodities.
Bolsa de Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com forte alta. A preocupação com o persistente clima seco no Brasil – a previsão é de poucas chuvas e temperatura em elevação na próxima semana – fez as cotações dispararem.
O farelo liderou os ganhos, com altas em torno de 5%. “A China está com estoques de farelo bem curtos e a perspectiva de um movimento acelerado de compras por parte daquele país justifica a alta de hoje”, disse o analista de Safras & Mercado, Gabriel Viana, que considera, no entanto, a alta de hoje exagerada e baseada em movimentos especulativos.
O mercado também digere positivamente o pacote de incentivo à economia chinesa, com uma série de medidas anunciadas ao longo da semana e que podem acelerar a demanda por commodities.
Relatório USDA
Para completar, os agentes de posicionam frente ao relatório de estoques trimestrais do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). “A China está com estoques de farelo bem curtos e a perspectiva de um movimento acelerado de compras por parte daquele país justifica a alta de hoje”, disse o analista.
Os estoques trimestrais norte-americanos de soja na posição 1º de setembro deverão ficar acima do número indicado pelo USDA em igual período do ano anterior.
A projeção é de analistas e corretores entrevistados pelas agências internacionais, que indicam estoques trimestrais de 350 milhões de bushels. O relatório trimestral será divulgado às 13hs, nesta segunda (30). Em igual período do ano anterior, o número era de 264 milhões de bushels.
Contratos futuros da sojaFoto: Pixabay
Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com alta de 24,75 centavos de dólar, ou 2,37%, a US$ 10,65 3/4 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 10,83 por bushel, com ganho de 23,75 centavos ou 2,24%.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 17,30 ou 5,29% a US$ 344,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 42,36 centavos de dólar, com baixa de 0,54 centavo ou 1,25%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,15%, sendo negociado a R$ 5,4361 para venda e a R$ 5,4341 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,4258 e a máxima de R$ 5,4582. Na semana, a moeda teve desvalorização de 1,52%.
Fonte: Por Agência Safras
0 Comentários