EUA - Musk x Soros

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EUA - Musk x Soros


Americanos vão às urnas decidir entre a democrata Kamala Harris ou o republicano Donald Trump para ocupar a Casa Branca a partir de 2025.| Foto: Jim Lo Scalzo/EFE/EPA; Cristobal Herrera Ulashkevich/EFE/EPA


Porto Velho, RO
- Elon Musk virou o maior defensor de Donald Trump nesta campanha. Musk mergulhou de cabeça e com o bolso para ajudar o republicano, alegando que se Kamala Harris vencer será a última eleição no país. O dono da Tesla e da SpaceX convenceu Joe Rogan a endossar o nome de Trump também. A campanha republicana ganha momentum.

Do lado democrata, o principal nome nos bastidores é George Soros, aquele que mais assina cheques para entidades de extrema esquerda. Kamala é bem próxima de Alex Soros, o filho do bilionário "progressista". Não custa lembrar que Joe Biden foi substituído por Kamala sem ela ter um só voto nas primárias, por decisão da cúpula democrata, que passa por Obama, Clinton, Nancy Pelosi e Soros.

Trump representa o "homem esquecido", aquele explorado pelo sistema, que paga o preço de uma ideologia insana. Kamala representa a elite no poder, os financistas arrogantes, a velha imprensa, os globalistas ambiciosos

De um lado, então, temos um empreendedor que fez foguete dar marcha ré e fazer baliza, economizando bilhões para a indústria aeroespacial, além de vender o carro elétrico mais desejado do planeta. Do outro lado, temos um especulador que ficou bilionário apostando contra moedas como a libra esterlina. A esquerda não tem problema com ricaços, nem mesmo especuladores, desde que sejam de esquerda.

Musk comprou caro o Twitter para libertar o passarinho azul escravizado pela ideologia woke. Em sua plataforma X, toda a esquerda é livre para criticá-lo e atacá-lo das formas mais vis. Até Alexandre de Moraes, que virou um desafeto de peso, foi capaz de manter seu @alexandre, como se fosse o único ou o mais importante Alexandre do mundo. Musk não usa seu poder de dono da plataforma para perseguir adversários.

Já seus adversários sim. Rachel Maddow, a apresentadora da MSNBC, chegou a sugerir que Kamala Harris poderia cancelar todos os contratos das empresas de Elon Musk com o governo americano por ele ter apoiado Trump. É assim que a esquerda radical pensa: o Estado deve ser instrumentalizado e aparelhado pelo partido para perseguir seus opositores. É uma visão tribal e nada republicana, mas é a cara da esquerda.

Felizmente cada vez mais gente percebe isso. Elon Musk votou em Obama duas vezes, ficou em fila para apertar sua mão, e agora é tido como inimigo da nação por apoiar Trump e não Kamala. Joe Rogan é um libertário defensor da legalização da maconha que já votou em Bernie Sanders, e agora apoia Trump. Tulsi Gabbard já comandou o DNC, o diretório nacional democrata, e hoje apoia Trump. RFK Jr., com o peso do sobrenome Kennedy, abandonou o Partido Democrata e apoia Trump para fazer a América saudável novamente.

Enquanto Biden chama os apoiadores de Trump de "lixo" e o bilionário Mark Cuban chama as mulheres que apoiam Trump de "fracas", Megyn Kelly, uma mulher bonita, rica, independente e poderosa, declara apoio a Trump e faz uma das defesas mais persuasivas de todas ao lado do ex-presidente. Segundo Kelly, a radicalização democrata precisa ser interrompida, e as celebridades que defendem Kamala não se importam com as consequências de suas ideias na vida dos mais humildes.

É disso que se trata: Trump representa o "homem esquecido", aquele explorado pelo sistema, que paga o preço de uma ideologia insana. Kamala representa a elite no poder, os financistas arrogantes, a velha imprensa, os globalistas ambiciosos. Para o bem da América e do mundo, espero que o lado certo possa vencer para endireitar o país.

Fonte: Por Rodrigo Constantino 

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