Donald Trump durante seu discurso da vitoria, durante a madrugada desta quarta-feira (6) - Foto: redes sociais.
Porto Velho, RO - Lula (PT) se demorou a cumprimentar o presidente eleito dos EUA, após insultar Donald Trump (R) e manifestar “preferência” pela candidatura afinal derrotada de Kamala Harris (D). Com idêntica cara de espanto, o ministro dos desacertos econômicos Fernando Haddad, cujo dever é zelar pelas boas relações com países que investem no Brasil, cometeu indelicadeza desnecessária, dizendo que o dia teria amanhecido “tenso”. A esquerda raivosa não captou o recado do Brasil que saiu das urnas. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O silêncio inicial de Lula e a grosseria de Haddad mostram não haver caído a ficha na esquerda de que, outra vez em 2024, perdeu, mané.
Chefes de Estado e de Governo não podem ter “preferências políticas” em países alheios, têm interesses a serem preservados ou viabilizados.
Assim como Lula ensaiou com Trump, o arqui-inimigo Bolsonaro cometeu erro idêntico, há quatro anos, demorando a reconhecer a vitória de Joe Biden.
Fonte: DP Redação
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