Projeto de destruição do Brasil

Editors Choice

3/recent/post-list

Geral

3/GERAL/post-list

Mundo

3/Mundo/post-list
NASA RO

Projeto de destruição do Brasil


Isenção do IR até R$ 5 mil era uma promessa de campanha de Lula. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.)

Porto Velho, RO - O dólar disparou e ultrapassou a marca dos seis reais. O "pacote" de corte de gastos anunciado pelo ministro Fernando Haddad foi encarado como a piada que é: promessas vazias, populismo eleitoral e nada mais. O governo Lula é perdulário, só pensa em gastar e tributar os "ricos", enquanto demoniza o tal mercado, um "dinossauro voraz" na cabeça do presidente. O que pode dar certo?

A dívida bruta bateu na marca dos nove trilhões de reais pela primeira vez, e isso sem qualquer pandemia para justificar o aumento. Nada disso deveria surpreender quem acompanha o petismo nas últimas décadas, claro. Não obstante, não faltaram medalhões da Faria Lima dispostos a "fazer o L" sob o pretexto de "salvar a democracia". Agora estão com medo e alguns abandonam o barco.

Agora veremos aquele espetáculo de transferência de culpa ou de minimizar os efeitos da desvalorização da nossa moeda: 'ninguém come dólar', 'especulação gananciosa' ou 'traição do mercado'

Mas são cúmplices do caos. São responsáveis pela volta do ladrão à cena do crime, como diria Alckmin. Não adianta ensaiar um afastamento gradual agora do petismo, pois todos lembramos do que fizeram no verão passado. Era evidente que Lula tentaria destruir o Brasil uma vez mais. Esse é o projeto petista, afinal. E Lula estava mais vingativo ainda, ressentido, amargurado. Não poderia ser diferente.

Agora veremos aquele espetáculo de transferência de culpa ou de minimizar os efeitos da desvalorização da nossa moeda: "ninguém come dólar", "especulação gananciosa" ou "traição do mercado". O fato, porém, segue inalterado: o mercado é um mecanismo dinâmico que tenta projetar o amanhã, e a única certeza que temos com esse desgoverno é que hoje será menos pior do que amanhã.

O economista Bruno Musa publicou uma foto com alguns desses tucanos, como Bacha, Malan, Arminio e Persio Arida, e escreveu: "Como caíram na armadilha do maior corrupto do Brasil? Como defenderam o indefensável e imoral?" São perguntas pertinentes e falta muita gente nessa lista, como João Amoedo, Elena Landau e Luís Stuhlberger.

Como os petistas se farão de sonsos agora, cabe resgatar alguns comentários não tão antigos deles. Em 2021, Zeca Dirceu perguntou: "Quem bate R$ 6,00 primeiro, o dólar ou a gasolina?" No mesmo ano, Sâmia Bomfim comentou: "A alta do dólar aumenta o preço do pão que a gente come no café da manhã, porque o valor do trigo está atrelado à moeda americana. Quando o dólar sobe, a sua comida fica mais cara. Sabe de quem é a culpa? Jair Bolsonaro!"

Fonte: Por Rodrigo Constantino

Postar um comentário

0 Comentários