Governador estaria aguardando a carta de demissão de Jefferson Rocha para não precisar exonerá-lo
Porto Velho, RO - A situação da saúde pública de Rondônia nunca esteve tão complicada como se encontra atualmente. São denúncias de ingerência, investigação sobre desvios, licitação fraudada, longa fila por espera de cirurgias, falta de medicamentos básicos nos hospitais e até material para sutura.
A situação é tão complicada que nesta segunda o vice-líder do governo na Assembleia Legislativa, Deputado Alan Queiroz anunciou que estuda um pedido de intervenção federal no setor, “devido a situação caótica da saúde de Rondônia”.
A crítica do deputado Alan Queiroz, que colocou a vice-liderança à disposição do governo, reforçada pelos governistas Pedro Fernandes, Cláudia de Jesus e Cirone Deiró, que não aliviaram nos comentários, caiu como uma bomba no palácio Rio Madeira e levou o governador Marcos Rocha a chamar o secretário Jefferson Rocha imediatamente.
De acordo com informações dos bastidores, a situação de Jefferson está insustentável no governo e nos próximos dias o governador deve anunciar sua exoneração. Alguns nomes já estariam sendo sondados pelo secretário da Casa Civil, Junior Gonçalves, que teria ficado incumbido da missão.
Desde que assumiu a secretaria de saúde, com a saída do ex-secretário e agora deputado federal Fernando Máximo, Jefferson não conseguiu fazer o setor andar e acumula críticas e promessas, que não se concretizam.
A situação do Hospital João Paulo II, que há três meses, segundo o deputado Alan Queiroz, está sem medicamentos básicos como Dipirona, utilizado para controlar as dores dos pacientes, teria sito a gota d´água. Também cai nas costas do secretário, a contratação de leitos em hospitais particulares para receber os pacientes que estavam no chão do João Paulo II, que estão há meses “hospedados”, a espera de cirurgias, que não têm nem previsão de acontecerem.
A expectativa é de que o governador anuncie nos próximos dias a troca no secretariado, começando pelo próprio Jefferson. Outros setores também podem ter a troca de cadeiras, aproveitando a virada de ano.
Porto Velho, RO - A situação da saúde pública de Rondônia nunca esteve tão complicada como se encontra atualmente. São denúncias de ingerência, investigação sobre desvios, licitação fraudada, longa fila por espera de cirurgias, falta de medicamentos básicos nos hospitais e até material para sutura.
A situação é tão complicada que nesta segunda o vice-líder do governo na Assembleia Legislativa, Deputado Alan Queiroz anunciou que estuda um pedido de intervenção federal no setor, “devido a situação caótica da saúde de Rondônia”.
A crítica do deputado Alan Queiroz, que colocou a vice-liderança à disposição do governo, reforçada pelos governistas Pedro Fernandes, Cláudia de Jesus e Cirone Deiró, que não aliviaram nos comentários, caiu como uma bomba no palácio Rio Madeira e levou o governador Marcos Rocha a chamar o secretário Jefferson Rocha imediatamente.
De acordo com informações dos bastidores, a situação de Jefferson está insustentável no governo e nos próximos dias o governador deve anunciar sua exoneração. Alguns nomes já estariam sendo sondados pelo secretário da Casa Civil, Junior Gonçalves, que teria ficado incumbido da missão.
Desde que assumiu a secretaria de saúde, com a saída do ex-secretário e agora deputado federal Fernando Máximo, Jefferson não conseguiu fazer o setor andar e acumula críticas e promessas, que não se concretizam.
A situação do Hospital João Paulo II, que há três meses, segundo o deputado Alan Queiroz, está sem medicamentos básicos como Dipirona, utilizado para controlar as dores dos pacientes, teria sito a gota d´água. Também cai nas costas do secretário, a contratação de leitos em hospitais particulares para receber os pacientes que estavam no chão do João Paulo II, que estão há meses “hospedados”, a espera de cirurgias, que não têm nem previsão de acontecerem.
A expectativa é de que o governador anuncie nos próximos dias a troca no secretariado, começando pelo próprio Jefferson. Outros setores também podem ter a troca de cadeiras, aproveitando a virada de ano.
Fonte: Por DiárioRO
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