
Fernando Haddad (D), com o chefe Lula (E) (Foto: Ag. Brasil)
Porto Velho, RO - Ainda de ressaca pela pesquisa Quaest com rejeição recorde do governo Lula (49%), assessores palacianos dissecam os números para entender a popularidade ladeira abaixo. A eleição está logo ali, por isso ligaram o botão de pânico: a derrota de Lula arrastaria o PT e seus puxadinhos. Incumbida de limpar a barra de Lula, a turma do ministro da Secom, Sidônio Palmeira, muito ligado a Rui Costa (Casa Civil), rival de Fernando Haddad, já trabalha para empurrar a impopularidade para o ministro da Fazenda: estariam na sua área as razões do declínio de Lula.
Péssima fase
Não foi surpresa a rejeição em alta, aferida em pesquisas internas, que Lula mantém secretas. Esperam piora com a alta no preço da gasolina.
Só notícia ruim
A grita contra a espionagem do Pix é o que mais desgastou Lula. Mas há outras questões ligadas a Haddad, como inflação e alta de impostos.
Pai de filho feio
Já como nova diretriz de comunicação, a pesquisa não é para ser comentada pelos ministros. A ordem é deixar cair no esquecimento.
Herança maldita
A Secom até faz mea culpa pela rejeição, mas coloca na conta do Paulo Pimenta, demitido por Lula por causa do baixo rendimento na pasta.
Fonte: Por Cláudio Humberto
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