ALTA EXPRESSIVA Com 5 milhões de t a menos de reserva, preço do milho dispara

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ALTA EXPRESSIVA Com 5 milhões de t a menos de reserva, preço do milho dispara

Foto: Pedro Silvestre/Canal Rural Mato Grosso

Porto Velho, RO - Os preços do milho seguem registrando altas expressivas na maior parte das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). No encerramento de fevereiro, o Indicador Esalq/BM&FBovespa (base Campinas – SP) operava na casa dos R$ 87,00/saca de 60 kg.

Motivos para alta do milho

Segundo pesquisadores do Cepea, os aumentos do milho se devem à maior presença de compradores no mercado spot – onde as transações de compra e venda de ativos são realizadas de forma imediata ou em um prazo muito curto -, a dificuldades logísticas e aos baixos estoques domésticos.

Neste caso, os pesquisadores ressaltam que os estoques brasileiros estão baixos, e nem mesmo o avanço da colheita da safra verão tem elevado a disponibilidade interna.

Volume estocado de milho

De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o estoque de passagem no final de janeiro de 2025 foi de apenas 2,1 milhões de toneladas, expressivos 70% inferior ao do ano anterior, quando era de 7,2 milhões de toneladas.

Sobre o Cepea

O Cepea é parte do Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq), unidade da Universidade de São Paulo (USP) e realiza pesquisas sobre a dinâmica de cadeias produtivas e também sobre o funcionamento integrado do agronegócio, o que abrange questões (transversais) de defesa sanitária, políticas comerciais externas e influência de novas tecnologias.

A equipe Cepea calcula periodicamente o PIB do Agronegócio (nacional e de estados), o PIB de cadeias produtivas e, também, índices de exportação do setor

Fonte: por Thiago Dantas

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