Enorme jacaré de 3 metros é flagado transitanto em via pública no bairro Balsa

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Enorme jacaré de 3 metros é flagado transitanto em via pública no bairro Balsa


As autoridades reforçam que a convivência com a fauna local deve ser feita com cautela e respeito, e que, em casos de avistamento de animais silvestres em áreas urbanas, a população deve procurar o Corpo de Bombeiros

Porto Velho, RO
- Um enorme jacaré, com cerca de 3 metros de comprimento, foi visto transitando nas ruas do bairro Balsa, em Porto Velho, próximo à ponte sobre o Rio Madeira. A aparição do réptil assustou os moradores da região, que rapidamente entraram em contato com o Corpo de Bombeiros.

O animal, conhecido por frequentar a área, é oriundo de um lago que, com a cheia do Rio Madeira, se formou nas proximidades. Segundo relatos, o jacaré estava acostumado a viver no local, mas a situação ganhou atenção quando a proprietária de um bar local começou a alimentar o animal, prática que foi orientada a ser interrompida por autoridades ambientais devido aos riscos que isso representa, tanto para o jacaré quanto para a segurança dos moradores.

Com a interrupção da alimentação, o jacaré teria deixado o lago e começado a circular pela região em busca de comida, o que gerou preocupação entre os habitantes das casas vizinhas. “Ficamos todos assustados, pois não é comum vermos um animal tão grande nas ruas. Muitas crianças brincam na área e isso representava um grande risco”, contou uma moradora que preferiu não se identificar.

Apesar do susto, o Corpo de Bombeiros não precisou realizar o resgate, pois o jacaré já havia retornado ao lago quando a equipe chegou ao local. A situação gerou um alerta para a comunidade local sobre a importância de não alimentar animais silvestres, como os jacarés, para evitar que se acostumem com a presença humana e busquem alimento em áreas habitadas.

As autoridades reforçam que a convivência com a fauna local deve ser feita com cautela e respeito, e que, em casos de avistamento de animais silvestres em áreas urbanas, a população deve procurar o Corpo de Bombeiros ou o Ibama para a correta orientação e manejo do animal.

O caso chamou a atenção para os desafios enfrentados por áreas próximas a rios e lagos, onde a fauna silvestre, especialmente em períodos de cheia, pode buscar novos locais em busca de alimento e abrigo, o que pode gerar situações de risco para os seres humanos e para os próprios animais.

Fonte: O Observador

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