
01.02.2024 " Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a retirada das grades de proteção, que estavam instaladas na Praça dos Três Poderes. (Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF)
Porto Velho, RO - Não se enganem, meus sete amigos. Em breve, Jair Bolsonaro será condenado à prisão para o resto da vida, mesmo não tendo cometido crime algum. Seu filho Eduardo, que está no exterior denunciando o Imperador Calvo e seus cúmplices, será condenado in absentia.
O Regime PT-STF vai dedicar os próximos meses ao recrudescimento da censura e da perseguição a dissidentes. Como disse o professor Stephen Kanitz, as portas do Brasil estão se fechando. Pensando bem, já se fecharam.
A ditadura brasileira é um grande assalto à mão armada. Quando penso em ditadura, a primeira imagem que me vem à mente é a de Josef Stálin. Pouca gente sabe que a primeira profissão de Stálin era a de assaltante de bancos.
Em 1907, dez anos antes da revolução que levou os comunistas ao poder na Rússia, Stálin coordenou um assalto em Tíflis, na Geórgia. Na ação, os bandidos liderados por Stálin usaram granadas e provocaram a morte de 40 pessoas. O dinheiro arrecadado com o assalto — que em valores atuais corresponderia a 3,4 milhões de dólares — foi destinado aos comunistas.
Depois de assaltarem os bancos, os comunistas assaltaram o mundo e criaram o regime mais assassino da história, com quase 150 milhões de mortos, mais do que a soma de vítimas de todas as guerras e epidemias do século XX.
Os ditadores do Brasil são continuadores desse assalto universal. Desde que os socialistas subiram ao poder no país — primeiro com o PSDB, depois com o PT — o Brasil foi assaltado de diversas maneiras.
Em 40 anos de Nova República, a renda per capita nacional caiu pela metade — como bem aponta o professor Kanitz — e a carga tributária saltou de 20% para 40% de tudo que o cidadão ganha.
A corrupção é, de fato, um grande problema do Brasil, como mostram os escândalos do Mensalão, do Petrolão e agora o do INSS. Mas está longe de ser o único, tampouco é o principal.
O maior assalto ao Brasil está no crescimento metastático de um sistema político que suga todas as fontes vitais da sociedade e condena o nosso povo à eterna dependência de seus inimigos
O atual regime não dá sinal nenhum — eu disse nenhum — de que vá interromper ou mesmo retardar esse processo de destruição nacional. Assim, o assalto deve continuar.
A ditadura brasileira assalta a liberdade (quando tenta impor o controle orwelliano das redes sociais e da mídia independente); assalta o direito (quando troca a lei natural pela vontade dos tiranos); assalta as crianças e jovens (quando lhes submete ao pior sistema educacional do mundo); assalta a inteligência (quando destrói a alta cultura substituindo-a pelo lixo cultural de entretenimento); assalta a renda das famílias (com o descalabro fiscal inflacionário e os impostos criminosos); e assalta o futuro (aniquilando o país para reinar sobre as ruínas). Não foi por acaso que o ministro Barroso usou linguagem de assaltante, depois do golpe socialista de 2022: “Perdeu, mané!”
Para coroar essa lista de assaltos continuados, o regime tornou-se cúmplice de um crime civilizacional, ao inserir definitivamente o Brasil no bloco dos estados-párias, no clube de ditaduras criado por aquele assaltante de bancos que virou senhor do mundo. De assalto em assalto, Stálin reina sobre nós.
Como já disse aqui, não acredito que haverá saída política para essa ditadura de assaltantes. Não tenho ilusão alguma quanto a eleições ou partidos. A nossa única esperança é o Espírito. Oremos.
Fonte: Por Paulo Briguet
0 Comentários