Lula volta a ser vaiado em evento com prefeitos em Brasília

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Lula volta a ser vaiado em evento com prefeitos em Brasília


O presidente Lula (PT) durante discurso na Marcha dos Prefeitos, nesta terça-feira (20) (Foto: Reprodução/Canal Gov)


Porto Velho, RO
- O presidente Lula (PT) foi vaiado por, pelo menos, três vezes, durante evento que reuniu prefeitos, vice-prefeitos e vereadores de todo o país, em Brasília, nesta terça-feira (20). A Marcha dos Prefeitos é o principal evento com representantes dos municípios organizado todos os anos pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) na capital federal.

Este ano, segundo a CNM, mais de 14 mil participantes de inscreveram no evento. O número é quase o triplo da quantidade de municípios do país (5.570).

Lula foi vaiado a primeira vez quando teve o nome anunciado. O petista também foi aplaudido, mas o som dos aplausos não encobriu as vaias. Alguns dos ministros presentes no evento fizeram gestos para reprimir as vaias.

Parte do público voltou a vaiar o presidente quando ele foi chamado para discursar. Lula aguardou o fim das manifestações para começar a falar. As vaias voltaram quando o petista encerrou o discurso.

Lula já havia sido vaiado na Marcha dos Prefeitos do ano passado em situação semelhante.

Este ano, além de Lula, estavam presentes no palco, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e os presidentes Davi Alcolumbre (União-AP), do Senado, e Hugo Motta (Republicanos-PB), da Câmara.

Presidente da Confederação criticou juros e questionou novas regras para emendas

O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, questionou Lula sobre os juros altos e defendeu a aprovação da PEC 66 no Congresso, que propõe um novo prazo para parcelamento de débitos dos municípios com seus Regimes Próprios de Previdência Social e com o Regime Geral de Previdência Social.

“Estamos propondo que o governo aceite e faça a mesma correção que o governo fez para os governadores”, afirmou.

O presidente da entidade também citou a interferência do Supremo Tribunal Federal (STF) na questão das emendas parlamentares.

"Abra o olho. Vamos votar pautas estruturantes", disse Ziulkoski ao considerar um impeditivo o fato de um deputado ter de “explicar o projeto” para o qual destina os recursos.

Fonte: Por Diógenes Freire Feitosa

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