
RONDÔNIA:
1748 – Desmembrada da Capitania de São Paulo, é criada a Capitania de Mato Grosso, de cujas terras, em 1943, Rondônia teria mais de 90% de sua área.
1946 – Comitiva formada por militares e mateiros, além do bispo dom Xavier Rey, sai de Guajará-Mirim, buscando o tenente EB Fernando Oliveira, sumido na selva há um ano.
1946 – O Banco de Crédito da Borracha inicia, a 1 de julho, o programa de aproveitamento de seringais para produção de bens de consumo.
1948 – Na Comissão de Valorização da Amazônia, em Belém, representante do Guaporé cobra que navios da Snapp atraquem em portos intermediários, de Manaus a Porto Velho.
1950 – O apoio do governador Araújo Lima, na distribuição de lotes e fomento à produção, tem dado bons resultados no desenvolvimento do núcleo do Iata.
1987 – A Lei Federal 7.522 cria a Junta de Conciliação e Julgamento (JCJ) de Vilhena.
1988 – Em clima de guerra, com vários grupos sem se entenderem, o PMDB realiza sua convenção de escolha do próximo diretório estadual.
HOJE É:
Dia da Europa. Católicos celebram Santa Luísa de Marilac, Santo Isaías – profeta, São Jorge Preca,
BRASIL:
1748 – Criação da província de Mato Grosso, desmembrada da de São Paulo.
MUNDO:
1945 – As forças alemães do leste se rendem à União Soviética. Acaba a 2ª Guerra Mundial na Europa. 1911 — As obras de Gabriele d'Annunzio são colocadas no Índice de Livros Proibidos pelo Vaticano. 1950 – O Ministro francês Robert Schuman propõe o embrião da União Europeia.
FOTO DO DIA: DOM JOÃO, UM BISPO E 4 PAPAS
Coube ao papa Pio XII (1939-1958) nomear o pároco catarinense João Batista Costa como bispo da diocese de Porto Velho em 1946. O “bispo dos pobres” renunciou, pela idade, em 1982, um ano depois de instalar a Arquidiocese, falecendo em 1996.
Nos 35 anos como titular do bispado portovelhense, Dom João acompanhou as eleições de quatro papas: João XXIII (1958-1963), Paulo VI (1963-1978), João Paulo I (1978) e João Paulo II (1978-2005).
Coube a ele aplicar na diocese mudanças profundas como quando João XXIII revolucionou a liturgia e celebrantes passaram a dirigir os cultos de frente para o público, e toda a Missa passou a ser falada na língua do país onde esteja sendo celebrada.
Em 2015 fui à Fátima e lá assisti missa em francês e em coreano, mas, felizmente, o rito católico romano não precisa de tradução ou que se tenha uma larga vivência acadêmica. Ainda que de coreano eu nada entenda, foi fácil entender a linguagem.
Ontem, quando anunciaram um cardeal norte-americano como novo sucessor de Pedro, lembrei de D. João que, conforme católicos que o conheceram, tinha muito de santo.
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