2026: a eleição mais importante das nossas vidas

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2026: a eleição mais importante das nossas vidas

SÃO PAULO (BRASIL), 29/06/2025.- Mobilização na Avenida Paulista de São Paulo. (Foto: Sebastião Moreira/EFE)

Porto Velho, RO - Em 2026 serão realizadas as eleições mais importantes da nossa geração. E isso não é apenas força de expressão muito menos discurso político. É um alerta. Um grito. Um chamado urgente à responsabilidade de todos que ainda querem viver em um Brasil livre, justo e democrático; de todos que recusam ajoelhar-se diante da ditadura da toga e do desgoverno lulopetista. A direita brasileira precisa deixar as vaidades de lado, os projetos pessoais para depois e assumir, com coragem e humildade, o compromisso de unidade contra o regime. Porque, se não souber identificar agora nosso inimigo em comum, estaremos todos derrotados em 2027. E, talvez, sem chance de retorno.

Aqui no Rio Grande do Sul demos o primeiro passo. NOVO e PL selaram uma aliança estratégica, programática e responsável. Vamos construir uma candidatura forte ao governo estadual, a do hoje deputado federal Zucco (PL-RS), e trabalhar para eleger dois senadores de direita, o hoje deputado federal Sanderson (PL-RS) e também a mim. Não podemos voltar a mandar a Brasília na próxima eleição, como os gaúchos costumam fazer há anos, um senador de direita e outro petista. Se quisermos aumentar o número de senadores na oposição, cada estado terá de fazer a sua parte. O Rio Grande do Sul, também.

A eleição de 2026 é a mais importante das nossas vidas porque talvez seja a nossa última. Parece exagero? Olhe para a Venezuela: lá, num passado nada distante, também achavam esse tipo de comentário um exagero. E qual foi o resultado? Repressão, censura, perseguição a opositores e fraude eleitoral.

A direita precisa se unir de verdade e apresentar seu projeto ao Brasil. A união entre partidos e lideranças não significa abrir mão de princípios. Ao contrário: é justamente para defendê-los com mais força, mais estrutura, mais representatividade

“Diga-me com quem andas” e Lula, abraçado em Maduro, mostra-nos muito bem quem ele é. O governo do petista, associado ao STF, persegue opositores, censura cidadãos comuns e transformou o Brasil em um Estado de exceção. Bolsonaro, maior líder da oposição e também das pesquisas eleitorais, foi primeiro declarado inelegível. Agora, deram um passo além: prenderam-no em casa e o censuraram, tudo por ordem de seu desafeto público, o ministro Alexandre de Moraes.

É esse o tipo de “democracia relativa” que o consórcio Lula-PT-STF já está nos impondo. Mas não podemos nos calar. Nem nos dividir. É preciso reagir!

A direita precisa se unir de verdade e apresentar seu projeto ao Brasil. A união entre partidos e lideranças não significa abrir mão de princípios. Ao contrário: é justamente para defendê-los com mais força, mais estrutura, mais representatividade. E isso vale para o Rio Grande, mas vale também para todo o país.

Nossa missão é muito clara: aumentar a bancada da oposição, eleger governadores comprometidos com a liberdade, ampliar nossa presença no Senado para alcançar pelo menos os 41 votos necessários para aprovar impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal, que abusam do poder e, claramente, desrespeitam a Constituição. Só assim será possível conter os abusos, restaurar o equilíbrio entre os Poderes e resgatar a soberania do Parlamento.

O povo brasileiro está cansado de discursos. Quer ação. E a ação precisa ser antecedida por estratégia e é implementada com unidade. Vamos arregaçar as mangas e andar juntos. Vamos unir forças para resgatar o Brasil, o Rio Grande do Sul, a liberdade e a dignidade dos brasileiros. E vamos incentivar o retorno às ruas de toda a população brasileira, como está previsto para o dia 3 de agosto em todo o Brasil, assim também em Porto Alegre. Porque, no fim das contas, ou a direita e o povo se une... ou a esquerda, como a nossa divisão, termina de nos destruir ainda antes de conseguirmos chegar às urnas.

Fonte: Por Marcel van Hattem

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