
Porto Velho, RO - O mercado físico do boi gordo volta a se deparar com pressão baixista. O ambiente de negócios ainda sugere por tentativas de compra em patamares mais baixos de preço.
De acordo com o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, isso acontece porque os frigoríficos desfrutam de uma frente confortável em suas escalas de abate, posicionadas entre oito e nove dias úteis na média nacional.
Tal movimento é consequência da entrada de bois terminados em regime intensivo no mercado, com boa incidência de animais de parceria (contratos a termo).Veja em primeira mão tudo sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo: siga o Canal Rural no Google News!
“Por outro lado, as exportações ainda são um elemento importante a ser considerado, com crescimento importante de volume embarcado e principalmente de receita arrecadada”, disse o analista.
Média da arroba do boi
São Paulo: R$ 308,25 — ontem: R$ 310,33
Goiás: R$ 289,64 — R$ 290,89
Minas Gerais: R$ 297,65 — R$ 299,12
Mato Grosso do Sul: R$ 310,34 — R$ 310,68
Mato Grosso: R$ 312,64 — R$ 314,73
Mercado atacadista
O mercado atacadista ainda se depara com preços acomodados para a carne bovina. Para a segunda semana do mês, a expectativa é de maior espaço para reajustes, considerando a entrada dos salários na economia, motivando a reposição entre atacado e varejo.
“Porém, as proteínas concorrentes seguem mais competitivas na comparação com a carne bovina, o que tende a direcionar o consumo para essas proteínas, em especial quando se trata das famílias de menor renda (um a dois salários-mínimos)”, disse Iglesias.
O quarto traseiro permanece precificado a R$ 23,00 por quilo; o dianteiro ainda é cotado a R$
18,50 por quilo; e a ponta de agulha segue precificada a R$ 18,00 por quilo.
São Paulo: R$ 308,25 — ontem: R$ 310,33
Goiás: R$ 289,64 — R$ 290,89
Minas Gerais: R$ 297,65 — R$ 299,12
Mato Grosso do Sul: R$ 310,34 — R$ 310,68
Mato Grosso: R$ 312,64 — R$ 314,73
Mercado atacadista
O mercado atacadista ainda se depara com preços acomodados para a carne bovina. Para a segunda semana do mês, a expectativa é de maior espaço para reajustes, considerando a entrada dos salários na economia, motivando a reposição entre atacado e varejo.
“Porém, as proteínas concorrentes seguem mais competitivas na comparação com a carne bovina, o que tende a direcionar o consumo para essas proteínas, em especial quando se trata das famílias de menor renda (um a dois salários-mínimos)”, disse Iglesias.
O quarto traseiro permanece precificado a R$ 23,00 por quilo; o dianteiro ainda é cotado a R$
18,50 por quilo; e a ponta de agulha segue precificada a R$ 18,00 por quilo.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em baixa de 0,61%, sendo negociado a R$ 5,4449 para venda e a R$ 5,4429 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,4354 e a máxima de R$ 5,4784.
Fonte: Por Safras News
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