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O Dia na História - BOM DIA 16 DE AGOSTO



Por Lúcio Albuquerque

RONDÔNIA

1917 – A Associação Instructiva, Recreativa e Beneficente de Porto Velho realizará uma “Serenata Literária”, com intelectuais locais.

1942 – As colônias sírio e libanesa, em Porto Velho e Guajará-Mirim, doaram 21 mil contos de réis à Cruz Vermelha Brasileira, depósito feito na agência do Banco do Brasil (PVh)

1951 – Dois operários da nova estação da Madeira-Mamoré em Jacy-Paraná, morreram soterrados quando um barranco desabou sobre o local em que trabalhavam.

1953 – Porto Velho vai sediar uma delegacia do Ministério do Trabalho, conforme estudos já realizados pela delegacia sediada em Manaus.

1984 – O ministro dos Transportes Cloraldino Severo e 3 generais, inspecionam o asfaltamento da BR-364, de Cuiabá a Porto Velho.

1985 – Para o Renato Medeiros (PVh), seu candidato, Ademar de Barros, vencerá a eleição presidencial no Guaporé. Acertou: Ademar teve 3.459, 2 vezes mais que JK o 2º no Guaporé, que foi eleito presidente.

1988 – Vândalos desligam as composições de trens na viagem turística de Porto Velho a Santo Antônio.

HOJE É
Dia do Filósofo.
Católicos celebram Santo Estevão, São Roque (orixá Obaluaiê ou Omolu na Umbanda)

BRASIL
1852 – Fundação de Teresina, capital do Piauí. 1992 – Manifestantes saem às ruas de todo o Brasil pedindo a saída do presidente Fernando Collor. 2008 – Morre Dorival Caymmi (n. 1914), cantor, compositor e pintor.

MUNDO
1888 – Morre John Pemberton (n. 1831), inventor da bebida Coca-Cola. 1977 – Morre Elvis Presley (n. 1935) cantor, “Rei do Rock and Roll”.

FOTO DO DIA

ENSINANDO ERRADO

Eu ouvia a conversa de um neto com um colega de aula, sobre a palestra de um professor e a famosa frase: “Na construção da Madeira-Mamoré, cada dormente era um homem morto durante a obra”.
Na saída de lá perguntei: “Foi isso mesmo?”, o Yan confirmou. Eu disse que era uma mentira, como ouvi do mestre Abnael Machado de Lima, para quem essa frase era “absurda ou falta de conhecimento”.
Sugiro: Você que está lendo, calcule aí: são 365 quilômetros de Porto Velho a Guajará-Mirim. De um dormente ao outro eram 90 centímetros. Com certeza não foram 365 mil mortes, mas é uma frase muito repetida, lamentável.

Naquela época eu estava à disposição do Tribunal de Contas e o mesmo palestrante foi falar sobe a Madeira-Mamoré. E repetiu a mesma frase sobre o número de mortos.
Na saída o questionei e a resposta foi mais ou menos assim: “Uma frase para sacudir a plateia”.

Mesmo que entrassem nessa estatística índios que teriam sido mortos durante a obra, 365 mil é um exagero. Mas a estimativa real, consideradas as sobras a cada 10 metros, seriam em torno de 406 mil dormentes.

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