Sessão foi concorrida, com presença de autoridades do meio jurídico, político e empresarial
O advogado Nelson Wilians recebeu, nesta quarta-feira (6), o Título Honorífico de Cidadão Rondoniense, em cerimônia realizada no plenário da Assembleia Legislativa.
A homenagem reconhece sua trajetória profissional no estado, onde mantém atuação há quase duas décadas, por meio da filial do escritório Nelson Wilians Advogados (NWADV).
Ao agradecer a comenda, Wilians destacou a ligação construída com Rondônia ao longo dos anos. "Quando me virem, lembrem: lá está um rondoniense. Um conterrâneo de vocês. Isso é muito importante para mim", afirmou, diante de um plenário lotado.
A proposta da homenagem foi do deputado Alex Redano, presidente da Assembleia, que ressaltou o histórico do advogado no estado. "Estamos homenageando pessoas que têm trabalho prestado ao nosso povo. A partir de hoje, Nelson Wilians não será apenas paranaense. Vai nascer um novo rondoniense", disse.
Compromisso com a realidade local
Durante a solenidade, o advogado reforçou que sempre buscou integrar as equipes com profissionais da região, respeitando as particularidades culturais de cada estado. "Sempre disse que o escritório não poderia ser um corpo estranho. Temos que ser parte da sociedade local, e não apenas alguém que vem de fora prestar um serviço e ir embora", afirmou.
Ele também citou um provérbio popular. "Dizem que em Roma devemos viver como os romanos. Em Rondônia, devemos viver como os rondonienses. E é isso que fiz. Por isso, esse título me aproxima ainda mais deste lugar."
Agenda com setor produtivo e jurídico
Além da cerimônia na Assembleia, Wilians cumpriu agenda com lideranças empresariais e jurídicas em Porto Velho. Visitou a Associação Comercial e Empresarial (ACEP), concedeu entrevista à SIC TV/Record e palestrou na sede da OAB Rondônia.
Na Ordem dos Advogados, falou sobre "Empreendedorismo jurídico: como criar oportunidades onde ninguém vê", com foco especial nos jovens profissionais. "A advocacia não pode ser isolada do mundo. A sociedade precisa saber o que fazemos, e precisamos saber escutá-la também", afirmou.
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