Jabá acusou o ex-aliado de ser uma fraude eleitoral e de só se envolver com bandidos e corruptos
Porto Velho, RO - A juíza Anita Magdelaine Perez Belem, do Juizado Especial, condenou o ex-vereador Mário Ângelo Moreira, o Jabá, a quatro meses de detenção pelo crime de difamação contra um desafeto político, Marco Aurelio Blaz Vasques, que o processou após seguidos ataques pessoais em redes sociais e grupos de WhatsApp.
Conforme a sentença, a revolta de Jabá contra o ex-aliado político se deu por estar “chateado, indignado, nervoso com as atitudes tomadas pelo” ex-amigo e que estes sentimentos o levaram a praticar as condutas contra o desafeto.
Jabá acusou o ex-aliado de ser uma fraude eleitoral e de só se envolver com bandidos e corruptos. As ofensas pessoais se intensificaram a partir de 2021, quando Jabá já estava fora da Câmara de Vereadores.
Para a magistrada que sentenciou Jabá, a materialidade delitiva está absolutamente comprovada pela vasta quantidade de áudios e mensagens de texto juntados nos autos, nos quais a identificação do ex-vereador é absolutamente inequívoca, além da confissão do mesmo em seu na audiência. Ainda de acordo com a juíza, os motivos do crime são injustificáveis.
Na sentença, a juíza substituiu a pena privativa de liberdade por uma pena restritiva de direito. Jabá terá de pagar cinco salários mínimos vigentes ao tempo do fato, valor que será destinado a Casa do Idoso Lar Joana d Angelis.
O ex-vereador poderá recorrer da decisão.
Conforme a sentença, a revolta de Jabá contra o ex-aliado político se deu por estar “chateado, indignado, nervoso com as atitudes tomadas pelo” ex-amigo e que estes sentimentos o levaram a praticar as condutas contra o desafeto.
Jabá acusou o ex-aliado de ser uma fraude eleitoral e de só se envolver com bandidos e corruptos. As ofensas pessoais se intensificaram a partir de 2021, quando Jabá já estava fora da Câmara de Vereadores.
Para a magistrada que sentenciou Jabá, a materialidade delitiva está absolutamente comprovada pela vasta quantidade de áudios e mensagens de texto juntados nos autos, nos quais a identificação do ex-vereador é absolutamente inequívoca, além da confissão do mesmo em seu na audiência. Ainda de acordo com a juíza, os motivos do crime são injustificáveis.
Na sentença, a juíza substituiu a pena privativa de liberdade por uma pena restritiva de direito. Jabá terá de pagar cinco salários mínimos vigentes ao tempo do fato, valor que será destinado a Casa do Idoso Lar Joana d Angelis.
O ex-vereador poderá recorrer da decisão.
Fonte: Por Tudorondonia
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