Doutrinação na escola em busca do voto de adolescentes para a esquerda

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Doutrinação na escola em busca do voto de adolescentes para a esquerda


Porto Velho, RO - Doutrinação na escola e no material didático já era reclamação recorrente entre estudantes e pais de alunos. Ocorre há anos tanto em escolas públicas quanto privadas. Nas últimas semanas, porém, ganhou novos contornos.

A campanha do TSE para adolescentes tirarem o título de eleitor ganhou a adesão de influenciadores digitais e artistas, inclusive de Hollywood (sempre ligados à esquerda brasileira) e o ativismo político voltou a mostrar a cara também na sala de aula.

Nesta segunda (9) a Gazeta do Povo publicou reportagem sobre a tática da esquerda para conquistar votos de adolescentes em escolas do Maranhão. Neste caso os professores não são os que doutrinam, mas há, no mínimo, conivência.

Representantes de entidades estudantis pedem para conversar com estudantes sobre a importância do voto, diretores autorizam e, na sala de aula, a suposta conversa vira campanha política contra o presidente da República, com distribuição de adesivos de "Fora Bolsonaro" e "Tire o Título, tire Bolsonaro".

Doutrinação na escola não tem dia nem lugar


A editoria Vida e Cidadania aqui da Gazeta do Povo, que cobre também assuntos ligados à Educação, está recheada de denúncias de professores dando opiniões políticas durante a aula e até distorcendo fatos para induzir os alunos a seguirem ideologias de esquerda.

Neste ano eleitoral, conforme as pré-campanhas avançam, há até casos de professores endossando falas de seu candidato preferido: o ex-presidente Lula, não só para divulgar as propostas dele para a presidência, como para denegrir a imagem do principal adversário.

Na semana passada reportagem com flagrante em vídeo denunciou que um professor de inglês da rede estadual de ensino do Paraná fugiu completamente do tema da aula para falar de política com os alunos.

Em vídeo gravado por um estudante, o professor aparece defendendo o controle da mídia proposto por Lula. Na sequência inicia uma campanha de difamação contra o presidente Jair Bolsonaro. Entre injúrias e calúnias, diz que o presidente incentiva a violência e é um homossexual enrrustido.

O quadro de comentaristas deste novo programa, que substituiu o Hora do Strike, tem como comentaristas fixos, interagindo comigo, o poeta, escritor e jornalista, Adrilles Jorge, e a professora de Ética e Filosofia, Bruna Torlay.

A cada episódio um comentarista convidado junta-se a nós para trazer sua visão sobre o tema abordado. Neste segundo episódio a comentarista convidada é a professora Paula Marisa, especialista em educação, que há anos denuncia no YouTube e redes sociais a doutrinação em sala de aula e nos livros didáticos.

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Fonte: Por Cristina Graeml

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