Augusto Aras, procurador-geral da República - Foto: reprodução do canal da Rádio Bandeirantes.
Porto Velho, RO - O procurador-geral da República, Augusto Aras, irá levar ao Supremo Tribunal Federal (STF), na próxima quarta-feira (25), seus pareceres sobre dois casos polêmicos.
E será uma no cravo, outra na ferradura: ele demonstrará a constitucionalidade do decreto de indulto ou graça do presidente Jair Bolsonaro, que beneficia o deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), mas opinará pelo arquivamento da representação contra o ministro Alexandre Moraes, do Supremo, por crime de abuso de autoridade.
Nada diferente
Aras sustentará, basicamente, tudo o que o ministro Dias Toffoli apontou para negar provimento às alegações de Bolsonaro contra Moraes.
Ato de soberania
No parecer que lhe foi solicitado pela ministra Rosa Weber, Aras aponta o indulto de Bolsonaro como ato de soberania previsto na Constituição.
Seria inútil
Os ministros do STF protegem uns aos outros (“mexeu com um, mexeu com todos”, avisou Luiz Fux) e jamais deixariam prosperar essa ação.
Boas relações
O titular da PGR mantém convivência quase diária com os ministros do STF e precisa manter boas relações com todos eles por mais dois anos.
Nada diferente
Aras sustentará, basicamente, tudo o que o ministro Dias Toffoli apontou para negar provimento às alegações de Bolsonaro contra Moraes.
Ato de soberania
No parecer que lhe foi solicitado pela ministra Rosa Weber, Aras aponta o indulto de Bolsonaro como ato de soberania previsto na Constituição.
Seria inútil
Os ministros do STF protegem uns aos outros (“mexeu com um, mexeu com todos”, avisou Luiz Fux) e jamais deixariam prosperar essa ação.
Boas relações
O titular da PGR mantém convivência quase diária com os ministros do STF e precisa manter boas relações com todos eles por mais dois anos.
Fonte: Por Cláudio Humberto
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