Governo pode ter de volta um mico chamado Light

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Governo pode ter de volta um mico chamado Light


Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Porto Velho, RO - O governo federal pode ganhar um mico chamado Light, concessionária de energia do Rio. A empresa tem mais de 4 milhões de consumidores cativos de energia e conta com a prestimosa agência reguladora Aneel, que fixa tarifas indecentes e autoriza “empréstimos” cujas parcelas são pagas nas contas de luz. Mas o chororô dos donos agora é contra ressarcir o que o cobrou a mais. O mercado se agira com uma possível devolução da concessão. Para completar, as “lightizinhas” de milícias que controlam as favelas provocam enorme perda comercial.

Além de milícias, Cedae

A Light é obrigada a ceder água de suas hidrelétricas para manter fluxos de água nos canais de favelas, a fim de empurrar os esgotos para o mar.

Os bambambãs

Controlam a Light o fundo Samambaia, liderado por Ronaldo César Coelho, e Beto Sicupira, sócio do bilionário JP Lehmann e da Ambev.

Ladeira abaixo

A Light perdeu 63% do seu valor em 12 meses e o banco suíço UBS reduziu a projeção de preço de sua ação de R$13 para R$6,3.

Pegar ou largar

A concessão da Light expira em 2026, mas os controladores precisam manifestar interesse na renovação de contrato até maio de 2023.

Fonte: Por Cláudio Humberto

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