Cirurgia de vasectomia pode ser realizada gratuitamente em Porto Velho

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Cirurgia de vasectomia pode ser realizada gratuitamente em Porto Velho

Interessados devem, primeiramente, procurar as unidades básicas de saúde de seu bairro para receberem as orientações

Porto Velho, RO
- Em Porto Velho, a cirurgia de vasectomia é oferecida gratuitamente. O procedimento é considerado um dos métodos de planejamento familiar mais eficazes na prevenção da gravidez e, é ofertado na capital desde 2006 na maternidade municipal, Mãe Esperança.

Na prática, o procedimento consiste na retirada de um fragmento de cada um dos dois canais (ductos deferentes) que são responsáveis por levar os espermatozoides dos testículos ao pênis.

A cirurgia não requer preparo especial e é feita sob anestesia local, com duração de 10 a 15 minutos. Após o procedimento, o paciente vai para a casa, devendo ficar em repouso por pelo menos 48 horas. Geralmente, está apto a retornar ao trabalho entre cinco a sete dias, após o procedimento.

Depois de três meses, o paciente deve fazer o exame de espermograma, retornando ao médico, uma vez que o homem, nesse período, pode continuar fértil. Por essa razão, é crucial a realização do exame para verificar a eficácia 100% da cirurgia e manter o uso de métodos contraceptivos durante esse período.

Os interessados devem, primeiramente, procurar as unidades básicas de saúde de seu bairro para receberem as orientações e, posteriormente, serem encaminhados ao CRSM para finalização do processo. Após concluídas as etapas, será agendada a cirurgia.

O Centro de Referência em Saúde da Mulher fica ao lado da Maternidade Municipal Mãe Esperança, à Rua Venezuela, nº 2356, bairro Embratel. O horário de atendimento é das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira.

A Secretaria Municipal de Saúde também disponibiliza outros métodos contraceptivos como implantação de DIU, camisinhas feminina e masculina, comprimido, injetável mensal e injetável trimestral. Informações e o agendamento podem ser feitos no CRSM, ao lado da Maternidade, ou nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Fonte: Diário da Amazônia

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