
Camilo Santana não aguentou a pressão e teve que 'suspender' a reforma do ensino médio Foto: José Cruz/Agência Brasil
Porto Velho, RO - Tem explicação a constrangedora insegurança do ministro da Educação, Camilo Santana, ao anunciar nesta terça (4) a “suspensão” da lei federal da reforma do ensino médio. A amigos e assessores próximos ele confessou a angústia: é contra a revogação, mas não consegue resistir à pressão da “ala ideológica” do PT. Entidades estudantis tipo Ubes e UNE, aparelhadas por partidos de esquerda, também o pressionaram. Os ativistas exigem espaço para doutrinação ideológica.
Desmontando Temer
“Tudo é falácia”, diz um amigo de Camilo Santana, inconformado com o desmonte. “Tudo só porque foi o (Michel) Temer quem fez a reforma”, diz.
Síndrome de Estocolmo
Durante a coletiva, o ministro da Educação mostrou que de fato se entregou à pressão, passando a reproduzir mentiras da turma do atraso.
Diálogo nacional
Camilo alegou falta de “diálogo”. Lorota. Especialistas e autoridades do MEC foram a inúmeras audiências públicas nas cinco regiões do País.
Todos foram ouvidos
As audiências públicas do MEC para debater a reforma do ensino médio envolveram professores, alunos, secretários estaduais, academia.
Fonte: Por Cláudio Humberto
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