
Ministro Fernando Haddad (Fazenda), chamado em Brasília de Taxadd (Foto: Valter Campanato /Agência Brasil)
Porto Velho, RO - A conclusão mais frequente, nesta segunda (9), nas conversas entre políticos e economistas, é a de que não há limites para estupidez no governo Lula (PT), quando o maior objetivo não é o equilíbrio fiscal, mas vingança ou justiçamento. Na reunião de domingo, na residência do presidente da Câmara, foram várias as referências raivosas à classe média e isso explica a decisão de taxar quem investe nos setores imobiliário e agrícola, em lugar do governo, por meio de LCIs e LCAs.
Xô, investidores
Do mesmo modo, taxar debêntures incentivadas parece ter o objetivo suicida de afugentar investidores, como nos casos da LCI e da LCA.
‘Desincentivadas’
As “debêntures incentivadas” foram criadas para a atrair investimentos onde há crônico desinteresse do governo: infraestrutura.
Abestados vencidos
A estratégia foi vencer Motta e Alcolumbre pelo cansaço, em 5 horas de reunião, para empurrar mais impostos goela abaixo dos abestados.
Coisa de gente infeliz
Gleisi na reunião era mau presságio: ela tem visão preconceituosa dos investidores. Chamou de “rentistas” os que investem no Brasil, pessoas que, como poupadores, têm a legítima expectativa de rendimentos.
Não sabem o que fazem
É constrangedora a lista dos participantes da reunião de domingo (8) sobre alternativas ao decreto do IOF: nenhum deles entende de economia. A começar pelo ministro, ignorante confesso no tema.
Fonte: Por Cláudio Humberto
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