
Faz parte do assalto a cobrança marota dos cartórios pela procuração: quase o mesmo valor que os sindicalistas querem afanar dos médicos. (Foto: CNM)
Porto Velho, RO - Médicos de São Paulo procuraram a Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder, para denunciar a malandragem de sindicalistas da categoria para garfar uma porcentagem dos seus salário a título de “contribuição assistencial”. Na verdade, não passa da cobrança disfarçada do imposto sindical, antiga vigarice abolida pela reforma trabalhista do governo de Michel Temer.
A pelegada armou inclusive uma arapuca para aqueles médicos que não podem comparecer à entidade e enfrentar filas para entregar um documento desautorizando o desconto: exigem representante legal do associado levando em mãos uma procuração registrada em cartório. Um documento assinado pelo médico não é aceito sem o registro em cartório.
Uma assembleia de pelegos babando pelo alheio impôs a exigência de documento registrado em cartório. O objetivo é dificultar o exercício do direito dos médicos que decidem não autorizar o desconto abusivo.
Ao contrário de sindicalistas folgados, médicos trabalham e não têm tempo a perder em filas constrangedoras, no cartório ou em entidades que buscam tomar seu dinheiro.
Faz parte do esquema o preço cobrado pelos cartórios para registrar a procuração: valor é tão elevado que se aproxima daquele que os sindicalistas querem arrancar do bolso dos associados.
Uma assembleia de pelegos babando pelo alheio impôs a exigência de documento registrado em cartório. O objetivo é dificultar o exercício do direito dos médicos que decidem não autorizar o desconto abusivo.
Ao contrário de sindicalistas folgados, médicos trabalham e não têm tempo a perder em filas constrangedoras, no cartório ou em entidades que buscam tomar seu dinheiro.
Faz parte do esquema o preço cobrado pelos cartórios para registrar a procuração: valor é tão elevado que se aproxima daquele que os sindicalistas querem arrancar do bolso dos associados.
Fonte: DP Redação
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