
Lula (PT) - Foto: divulgação.
Porto Velho, RO - Se alguém tinha dúvidas sobre os devaneios autoritários em voga, Lula se encarregou de removê-las no convescote de presidentes comunas de países latinos, no Chile. No evento “Democracia siempre”, deixou claro o propósito de acabar eleições. “Cumprir o ritual eleitoral a cada quatro ou cinco anos não é mais suficiente“, disse ele, insinuando o poder sem prazo fixo, como nas ditaduras amigas da Venezuela e da Nicarágua. Ele lia o papel enquanto estranhamente revirava os olhos. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O presidente brasileiro, cuja existência política é produto de eleições, atacou a democracia através do princípio fundamental do voto popular.
“A democracia liberal não foi capaz de responder aos anseios e necessidades contemporâneas”, avisou, em clara pregação autoritária.
No ataque às instituições democráticas, como diz STF da oposição, Lula ainda alegou: “o sistema político e partidos caíram no descrédito.”
Fonte: DP Redação
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