Agência Pública veicula reportagem especial sobre conflitos, desmatamento e queimadas em Rondônia

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Agência Pública veicula reportagem especial sobre conflitos, desmatamento e queimadas em Rondônia


Estado registra o maior aumento de desmatamento por mil km² entre unidades da Amazônia Legal

Porto Velho, RO – Uma reportagem especial assinada pelos jornalistas Bianca Muniz e Bruno Fonseca via Agência Pública (APublica.org) abordou especialmente questões envoltas a conflitos agrários, desmatamento e queimadas em Rondônia.


VEJA A ÍNTEGRA DA REPORTAGEM COM DADOS COMPLETOS EM:
Mais de cem mil famílias foram afetadas em uma década de conflitos no campo na Amazônia

A despeito destacar questões sobre as demais unidades relacionadas à Amazônia Legal, Porto Velho ganhou destaque negativo na matéria por conta do “triste recorde na Terra Indígena (TI) Kaxarari, localizada no oeste” da Capital rondoniense.



“De junho a agosto, houve três episódios conflituosos envolvendo madeireiros, empresários e o governo federal, que ocorreram após uma ação das Forças Armadas que patrulhou a TI, segundo o Ministério da Defesa, para tentar coibir o desmatamento e a extração ilegal de madeira na região”, anota a dupla a respeito.


O texto segue alegando que “A sequência de conflitos — a maior registrada pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) na área da Kaxarari na década de 2011 a 2020 — ocorreu num ano em que a região, além de ser alvo de madeireiros ilegais, registrou diversos focos de incêndio das queimadas que avançaram pela Amazônia”.

Logo, na visão dos comunicados da Agência Pública, levando em conta as informações que obtiveram, “Mais que um caso isolado, a realidade da Kaxarari dá a dimensão do que vem ocorrendo em Porto Velho como um todo: o município combina um grande número de conflitos em terras indígenas, assentamentos e propriedades rurais ao mesmo tempo que registra o avanço do desmatamento e o alto número de incêndios na floresta”.



De 2018 para 2019, aumentaram os conflitos agrários em Porto Velho, mas também os focos de queimada e o desmatamento.


De 2019 a 2020, os níveis caíram de maneira suave nos dois primeiros quesitos, porém cresceu desordenadamente no terceiro.

A Capital, portanto, coloca Rondônia em terceiro lugar no quesito foco de queimada por mil km²; e em primeiro lugar, disparado, no quesito aumento de desmatamento tendo como parametro os outros seis estados da Amazônia Legal.

Dentro do mesmo espectro, Rondônia é o terceiro maior estado em intoxicação por agrotóxico por 100 mil habitantes na Amazônia Legal.

Fonte: Rondoniadinamica

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