Declaração de rebanho em Rondônia; A participação das mulheres no agronegócio; Visitando as feiras livres de Porto Velho

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Declaração de rebanho em Rondônia; A participação das mulheres no agronegócio; Visitando as feiras livres de Porto Velho


A íntegra da coluna redigida pelo jornalista José Luiz Alves

Declaração de rebanho

Porto Velho, RO - Agencia Idaron, inicia nesta segunda-feira (02), em todo o território rondoniense, o processo para a declaração dos rebanhos de bovinos, eqüinos, caprinos e suínos, com objetivo de manter uma estatística real na produção de semoventes, no estado conforme esclarece a Zootecnista da instituição Laís Pinheiro. Os produtores rurais podem realizar a declaração nos escritórios da Agência Idaron, ou via internet, lembrando que o prazo esgota-se em 30 dias. Rondônia possui um rebanho bovino em torno de 16 milhões de cabeças, sendo que 80%, em pequenas e medias propriedades rurais, livres de febre aftosa sem vacinação.



Mulheres do agro

A mulherada continua ocupando espaço, nas mais diversas atividades, no comércio, na indústria, nos afazeres do lar e também no campo dirigindo propriedades rurais e orientando a produção agrícola. Na 9ª Rondônia Rural Show, elas serão homenageadas pelos bons serviços prestados principalmente no desenvolvimento das agroindústrias regionais e na produção de café nas pequenas propriedades rurais. No ponto de vista da extensionista social, da EMATER, Vanessa Porto, a participação das mulheres no agronegócio em Rondônia é importante

Distribuindo mudas de café

O diretor do Departamento de Agricultura da Secretaria de Agricultura do município de Porto Velho, Francisco Negreiros, explica que já foram distribuídas mais de 200 mil mudas de pés de café clonal para os pequenos agricultores, assim como abertura de tanques para produção de peixes. A Semagric, também apóia o transporte de calcário adquirido pelos produtores rurais entre outras ações para o desenvolvimento da agricultura familiar no município.

Feiras livres



Não é novidade que o custo da cesta básica nos últimos 12 meses alcançou um patamar de 117%, a metade do salário-mínimo. Então, o melhor caminho ainda é gastar a sola do sapato, visitando as feiras livres, onde pesquisando aqui e ali, pode se encontrar gêneros alimentícios de boa qualidade por valores mais convidativos, economizando alguns reais. Vale a caminhada e uma boa conversa com os feirantes, principalmente com os que têm produção própria.



Urubus vegetarianos



No sábado (30) depois de meu programa na Rádio Transamazônica, sobre agronegócio que vai ao ar das 6:00 às 7:00 da matina, retornando pela Rafael Vaz e Silva, duas quadras antes da esquina com a Pinheiro Machado, existe um terreno vazio coberto de gramas verdes, ali um grupo de sete ou oito urubus, saboreavam as folhas de capim na maior tranqüilidade. Falei ao taxista, você já viu urubu pastando? Ele respondeu: “a situação esta tão feia que até urubu está se tornando vegetariano...!!!”

“O mar não está prá peixe”

Como diria o poeta, “o mar não está prá peixe”, muita gente desempregada, outras tantas com a miséria batendo na porta, não há uma luz a curto-prazo no caminho que possa direcionar os melhores rumos a se tomar. Só não se pode é cruzar os braços e ficar aguardando um milagre, isso não vai acontecer. Qualquer tipo de trabalho, neste momento de crise de uma maneira ou de outra vai auxiliar.

Fonte: Por José Luiz Alves

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