Para ex-deputado Carlos Magno, Léo Moraes é a legítima terceira via em Rondônia

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Para ex-deputado Carlos Magno, Léo Moraes é a legítima terceira via em Rondônia



Porto Velho, RO - O ex-deputado estadual e federal (duas vezes) e ex-prefeito de Ouro Preto do Oeste , Carlos Magno Ramos negou em Vilhena na terça-feira (28), que será candidato a vice-governador, como tem sido ventilado nos meios políticos de Rondônia e confirmou a intenção de tentar voltar à Assembleia Legislativa este ano.

“Estou com 34 anos de vida pública e hoje sou cristão. Não tenho vaidade ou ambição, mas gosto da política e através dela procuro servir a Deus e ao povo de Rondônia”, disse o pré-candidato, que irá disputar o pleito pelo Podemos.

Magno, ao analisar, a pedido do jornal, o cenário eleitoral no Estado, elogiou o candidato a governador de seu partido, o deputado federal Léo Moraes, classificado por ele como “a legítima terceira via em Rondônia”, prevendo que o parlamentar pode se beneficiar da polarização entre o governador Marcos Rocha (União Brasil) e o senador Marcos Rogério (PL).

O ex-deputado comparou o dinamismo de Léo Moraes com o do ex-governador Ivo Cassol, de quem é aliado histórico. “Ele vai ser eleito como o Ivo foi em 2002, sem estar atrelado a compromissos políticos. Assim como o Cassol, o Léo também não se encosta em curva de rio”, argumentou.

Mineiro de Coromandel, que chegou em Rondônia em 1978, como técnico em agropecuária, Carlos Magno é um sobrevivente na política e também na vida: diagnosticado com hepatite C em 2003, lutou contra a doença por mais de 10 anos e, quando faltava um mês para que vencesse o prazo de vida dado a ele pelos médicos, conseguiu um transplante de fígado.

Conhecido pelo estilo conciliador, o pioneiro disse que, se for indicado como candidato e conseguir eleição, pretende focar sua atuação na ALE na regularização fundiária, um problema antigo em Rondônia, que provoca violência no campo e impede, principalmente os pequenos agricultores, de prosperar no Estado onde a maioria mora há várias décadas.

Fonte: da Folha do Sul On Line

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