
Porto Velho, RO - A decisão histórica de Donald Trump ao impor tarifas de 50% aos produtos importados brasileiros não é uma medida meramente comercial, mas sim uma sanção econômica por razões políticas. E isso faz toda diferença do mundo. Em sua carta, o presidente americano cita abertamente a perseguição a Jair Bolsonaro e o ativismo judicial do STF. Pela ótica americana, o Brasil lulista entrou no eixo do mal e haverá graves consequências.
Alguns analistas acham que Trump dá munição para Lula, que poderá bancar a vítima do "imperialismo estadunidense" e erguer a bandeira nacionalista da soberania ameaçada. Balela! Esse discurso hipócrita só cola em DCE e Federal, não perante o povo, muito menos a classe empresarial. A vizinha Argentina vai à contramão negociando tarifas zero para 80% dos seus produtos!
Lula chamou Trump de nazista, defendeu sua opositora na campanha, permitiu que navios iranianos atracassem em nossos portos mesmo sob sanções, levou o Irã para o Brics e lá fez discursos antiamericanos infantis. Além disso, há toda a questão prioritária da perseguição ao seu maior adversário político, amigo de Trump, que pode ser preso a qualquer momento por pretextos ridículos.
Toda pressão contra o regime nefasto que tomou de assalto o poder no Brasil é bem-vinda. Mas os brasileiros terão de fazer sua parte, em especial o Congresso. Ou seremos mesmo Venezuela...
Trump escancarou isso tudo ao mundo. Aquilo que todo brasileiro decente já sabe, mas que a narrativa oficial do consórcio tenta ocultar, está exposto em praça pública como razão da maior tarifa imposta por Trump entre todos os países! E Trump já deu claros sinais de que não está blefando. Ele não vai parar até o regime brasileiro recuar. Quem não entendeu o modus operandi do Laranjão ainda, não entendeu nada!
“Entre a desonra e a guerra escolheram a desonra, e terão a guerra!”, alertou Winston Churchill. Cabe exatamente nessa ocasião. Nossa elite podre, formada por isentões, merece isso, mas muita gente boa paga o pato junto. Toda guerra tem custo para inocentes. Mas empurrar com a barriga não era mais uma opção. Ou vai ou racha! Manter o status quo não é uma alternativa viável!
Ou os empresários derrubam agora o regime tucanopetista, ou o regime derruba de vez nossa democracia e nossa economia. A hashtag impeachment despontou nas redes sociais esta quarta. O Brasil tem muitos grupos de interesse. Será que vão achar graça de brincar de Venezuela? Está ficando bem cara essa "brincadeira", eis o ponto.
Nossa única chance são esses grupos começarem a levar a sério o custo de brincar de Venezuela. E colocarem pressão no regime, no consórcio PT-STF-GLOBO. Cadê o centrão fisiológico dos despachantes desses grupos? É hora de agir! Se Lula dobrar mesmo a aposta, isso está dentro de seu objetivo de destruir o Brasil e criar dependência generalizada. Mas a turma da Fiesp, dos bancos, da Globo e do agro vão achar graça?
Em suma, o Brasil foi o país mais punido com as tarifas porque mergulhou no eixo do mal e abusou do ativismo judiciário para destruir a direita. A retórica "nacionalista", vindo daquele que desrespeita até decisão judicial da vizinha Argentina, não vai colar. O medo dos "isentões" é pura covardia de quem, no fundo, não quer fazer nada contra o estado de exceção instaurado no país.
Trump resolveu agir priorizando a liberdade do povo brasileiro, e isso merece aplausos, comemoração e alimenta alguma esperança. Ainda devem vir sanções individuais contra ministros supremos também, para mostrar que o arsenal é vasto. Toda pressão contra o regime nefasto que tomou de assalto o poder no Brasil é bem-vinda. Mas os brasileiros terão de fazer sua parte, em especial o Congresso. Ou seremos mesmo Venezuela...
Fonte: Por Rodrigo Constantino
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